
A cantora Sandy, uma das escolhidas para representar a beleza feminina na série do mesmo nome (“As brasileiras”), será Gabriela, “A reacionária do Pantanal”. Gabriela é tudo o que a cantora parece ser, sem ser: uma menina careta e alienada politicamente. Sandy já protagonizou um debate sobre sexo anal, por causa de uma entrevista à revista Playboy, é defensora da união entre pessoas do mesmo sexo e, na política surpreende, ao dizer, com outras palavras, que a presidente Dilma não é lá toda essa maravilha que hoje encanta até Fernando Henrique, nome citado pela cantora como responsável pelo...
pouco de bom que ainda acontece no governo. Por tudo isso, Sandy, na vida real, exerce o papel de...“ A esclarecida de Campinas”, cidade em que nasceu e mora até hoje. Sobre a entrevista para a Playboy: “Se eu pudesse escolher, gostaria que nunca tivesse gerado aquela polêmica. Não fui eu que gerei. Foi uma resposta distorcida, tirada do contexto e colocada na capa da revista. Mas, de uma forma ou de outra, acabou contribuindo, sim, para as pessoas me enxergarem como mulher e perceberem que eu cresci um pouco. Pelo menos teve isso de positivo”. Personagem da série: “Eu sou o oposto dela! Minha personagem foi divertida de interpretar.
pouco de bom que ainda acontece no governo. Por tudo isso, Sandy, na vida real, exerce o papel de...“ A esclarecida de Campinas”, cidade em que nasceu e mora até hoje. Sobre a entrevista para a Playboy: “Se eu pudesse escolher, gostaria que nunca tivesse gerado aquela polêmica. Não fui eu que gerei. Foi uma resposta distorcida, tirada do contexto e colocada na capa da revista. Mas, de uma forma ou de outra, acabou contribuindo, sim, para as pessoas me enxergarem como mulher e perceberem que eu cresci um pouco. Pelo menos teve isso de positivo”. Personagem da série: “Eu sou o oposto dela! Minha personagem foi divertida de interpretar.
Cantora: “Como cantora, eu nunca sofri preconceito, tenho reconhecimento há muito tempo. Um divisor de águas foi a participação no especial da Elis Regina, em 1996. Eu tinha 13 anos e cantei ‘Águas de março’. A partir dali, as pessoas passaram a me olhar com
outros olhos.”
Homossexualismo: “Vejo como uma coisa natural. Sou a favor do casamento gay. Acho que todo mundo tem os mesmos direitos e tem que ser feliz. O problema maior hoje é homofobia, crime hediondo, cruel. A gente, às vezes, fica focada nos grandes centros, e esquece que no interior do país, nos redutos atrasados, a homofobia está presente de forma muito mais selvagem, diante da ausência do Estado”.
Fonte: O Globo
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