Evento foi realizado nesta quinta-feira (23) na Zona Norte de São Paulo.
Organizador evitou criticar lei de combate à homofobia.
O líder religioso evitou reclamar da transferência da Marcha para Jesus da Avenida Paulista, onde era realizada até 2006, para a Zona Norte de São Paulo. "A Paulista não comportaria a Marcha do tamanho que ela está", afirmou. ...
Hernandes também evitou dar impulso a declarações polêmicas. Questionado sobre outros líderes evangélicos que se manifestaram contra o projeto que criminaliza a homofobia, afirmou que todos têm direito à liberdade de expressão.
"As pessoas têm liberdade política e de expressão. A marcha não é um evento político. São opiniões pessoais que a gente não tem como controlar", afirmou.
Segundo Hernandes, o povo está politizado. "'É claro que os líderes continuam influenciando as pessoas quanto à votação, mas acredito que não neste nível", afirmou.
Questionado sobre a ausência do jogador Kaká, que se desligou da igreja, Hernandes afirmou: "O Kaká é uma grande personalidade. Esse ano nós temos alguns jogadores, como o Julio César, do Corinthians, mas a grande estrela é Jesus".
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