2 Reis 2:4-11
Há uma quantidade de cristãos nominativos, que nenhuma diferença faz a
favor do Evangelho. Percebamos nas atitudes de Eliseu como um cristão
pode constituir-se alguém que faz diferença onde vive.
a) Seguindo seu mestre de perto (vs. 4 e 6)
Eliseu fez questão de permanecer junto de Elias durante todo o tempo. Diferentemente dos “filhos dos profetas”, ele acompanhou seu mestre até o fim. Igualmente, o cristão autêntico, que diferencia-se neste mundo, segue...
Jesus de perto. Em Lucas 22, na narrativa da prisão de Jesus, no
verso 54 lemos: “e Pedro seguia-o de longe”. Em seguida, o evangelista
nos afirma das três negativas de Pedro para com Jesus. Hoje, muitos há
que seguem Jesus de longe e o resultado disso é escândalo para o
Evangelho. a) Seguindo seu mestre de perto (vs. 4 e 6)
Eliseu fez questão de permanecer junto de Elias durante todo o tempo. Diferentemente dos “filhos dos profetas”, ele acompanhou seu mestre até o fim. Igualmente, o cristão autêntico, que diferencia-se neste mundo, segue...
b) Imitando o modelo de vida de Cristo (v. 9)
Eliseu pediu “porção dobrada” do espírito de Elias. Podemos entender nisto o desejo do discípulo de ser tão ou melhor do que seu mestre. Que ousadia! Mas o desafio que a Palavra de Deus nos coloca é justamente este: imitar a Cristo, sendo dignos da nomenclatura “cristãos” (vide I Cor 11:1). “A Bíblia nos ensina a nos contentarmos com o que temos, mas nunca com o que somos” (J. Blanchard).
c) Fazendo uso do poder de Cristo (v. 14)
Eliseu apropriou-se da capa de Elias e, imediatamente, usufruiu do mesmo poder que habitava em Elias ao ferir as águas do Jordão com a capa. Em conseqüência disto os discípulos de Elias, que aguardavam ao longe, logo notaram que Eliseu fora investido pelo mesmo poder (v. 15).
Igualmente, Jesus dá-nos poder, o poder do Seu Nome! O crente que faz diferença neste mundo é alguém que usufruiu deste poder, a exemplo da Igreja apostólica em Atos (vide Atos 3:6, 16, 16:8).
Para que Eliseu chegasse ao ponto de ocupar a função profética antes desenvolvida por seu mestre, Elias, foram necessários sete anos de intensa convivência e aprendizado, resultando num ministério tremendamente importante na vida de Israel durante décadas. Somos desafiados como crentes em Jesus a seguí-lo de perto, ter comunhão com Ele, conhecer sua palavra e seu modelo de vida, imitá-lo, fazer a sua obra, representá-lo como seus embaixadores.
Enviado por:
pr andre bruno
rio de janeiro, rj, Brasil
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