| Pra. Rita Pinto |
| Quando João Baptista disse as palavras “É preciso que Ele cresça e eu diminua” nunca imaginou que iria diminuir ao ponto da sua cabeça ser ofertada, a uma moça mimada, numa bandeja. Quando Jesus morreu por mim na cruz, entre outras recompensas, ganhou o direito de ser meu Senhor e meu Dono, por ter pago a minha dívida. O Seu sacrifício foi completo e suficiente. Hoje, por gratidão, o sacrifício sou eu, és tu, são todos aqueles que descobriram o quanto Deus os ama. Vivemos não para nós mesmos mas para agradar Aquele que nos amou primeiro. Hoje, tal como Cristo o disse uma vez, nós dizemos “Seja feita, não a minha vontade, mas a Tua Senhor”. Como o apóstolo Paulo disse “Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim”. Até que ponto é que vivemos estas palavras? Há um versículo que desde há muitos anos é um dos meus preferidos e que me tem ajudado em muitos momentos da minha vida. Está em Romanos 8:28 e diz o seguinte: “Todas as coisas, no seu conjunto, concorrem para o bem daqueles que amam a Deus”. Se eu amo a Deus, e Jesus afirma que quem O ama, obedece aos Seus mandamentos, tudo o que me acontece, no seu conjunto, é para meu bem. Faz parte do plano perfeito, bom e agradável que Deus tem para mim. É para meu crescimento espiritual, para meu amadurecimento, para lapidar o meu carácter, para me quebrantar, para me aumentar a fé, para me fazer crescer em amor e mansidão. Como saber se eu aceito ser o sacrifício? Encontrei no outro dia uma resposta muito simples e profunda: - Se quando a tua vontade não é feita, se quando as coisas não acontecem à velocidade que tu querias e se quando não te honram nem te elogiam ficas amuado e aborrecido, ainda não aceitas ser o sacrifício, ainda não te entregaste completamente. Quem vive no altar serve os outros, ama os outros, entrega-se ao propósito de Deus que é que todos conheçam a Cristo e a Sua salvação, paga o preço, abre mão de tempo, descanso, riquezas e até de sonhos individuais. Quando somos o sacrifício vivemos para alcançar vidas para Cristo. Então, já te encontras no altar? |
0 comentários:
Postar um comentário